A gente carrega dentro do peito todos os sonhos do mundo. Isso é tão bonito, tão encantador, tão cheio de esperança. Acho que é isso: precisamos da esperança, precisamos acreditar naquela fagulha que fica lá dentro dando a entender que tudo vai clarear, clarear, clarear. A claridade traz respostas, mas o dia a dia insiste em bater na mesma tecla. Aquela tecla chata, que fica gritando loucamente na nossa cara, a tecla das perguntas, da interrogação, do questionamento, da dúvida, do medo
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